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Magneti Marelli celebra 15 anos da tecnologia flexfuel no Brasil


O SFS® (Software Flexfuel Sensor), que revolucionou indústria automotiva, já equipa mais de 12 milhões de automóveis no País

Por: Da Redação - 27 de março de 2018

A Magneti Marelli, uma das principais fabricantes de sistemas e componentes automotivos do mundo, celebra 15 anos do desenvolvimento do SFS® (Software Flexfuel Sensor), que revolucionou a indústria automobilística no Brasil. O software, que gerencia a queima do álcool, da gasolina ou de qualquer proporção de mistura entre os dois combustíveis no motor, fez sua estreia em 2003 ao equipar o Volkswagen Gol. Desde então, percorreu um caminho de sucesso: são mais de 12 milhões de automóveis fabricados no Brasil equipados com esta tecnologia. Atualmente, a Magneti Marelli é líder no segmento de bicombustíveis no mercado nacional e fornece seu sistema para as montadoras CAOA Chery, FCA, Mitsubishi e Volkswagen.

Durante esses anos, a Magneti Marelli promoveu aperfeiçoamentos importantes em seu sistema, principalmente em termos de software. Foram atualizações tecnológicas para atender desde as constantes alterações nas normas de emissões, a chegada de modelos mais eficientes, como o de três cilindros, que exige um software com capacidade aumentada para calcular informações mais sofisticadas, até o desenvolvimento e lançamento do sistema de partida a frio que dispensa o “tanquinho de gasolina”.

“O sistema SFS® foi um grande acerto porque deixa o consumidor livre para escolher qual tipo de combustível deseja usar e veio para ficar, principalmente porque se adapta perfeitamente às novas matrizes energéticas, como os veículos híbridos”, explica Gino Montanari, diretor de P&D da Magneti Marelli Powertrain e Sistemas Eletrônicos.

Além de ser um sistema muito bem recebido no Brasil, o flexfuel também desperta cada vez mais interesse em outros mercados. “Nos últimos anos, o volume de exportações do SFS® aumentou significativamente para vários países da América do Sul, entre eles Argentina e Paraguai”, complementa Montanari.